Designer de joias, pesquisadora e consultora em design para inovação social e sustentabilidade. Nos meus quinze anos de carreira tenho ensinado e desenvolvido projetos em diversas áreas do design, tais como moda, joias, design gráfico, cenário e figurino.
O foco do meu trabalho hoje está em apoiar produtores locais através do design e artesanato, tendo desenvolvido e participado de diversos projetos.
Desde 2004 pesquiso, desenvolvo projetos e produtos com a borracha colorida produzida por comunidades seringueiras na floresta Amazônica.
Atualmente sou orientadora de mestrado na University of the Arts London (UAL) e pesquisadora doutoranda no Centre for Sustainable Fashion, London College of Fashion, UAL.
Atuou como Diretor, Roteirista e Produtor nos filmes: RESTRUTURAL (prêmio concurso A Hora é Agora/TV Câmara/2014); GALENO, CURUMIM ARTEIRO (prêmio concurso DOCTV/TV Brasil, TV Cultura, ABEPEC); OFICINA PERDIZ (Destacado pelo Jornal Correio Braziliense dentre os 50 filmes mais importantes realizados em Brasília/2010; Prêmio de Melhor Curta 35mm do DF no Festival de Brasília; Prêmio CTAV/MinC Escolha do Público no Fest. Int. de Curtas de São Paulo, Melhor Roteiro Curta Canoa, dentre outros; selecionado por mais de 30 festivais como Havana, Milão, Sydney Latin American, Brazilian Film Fest. of Miami, Brazilian Film Fest. of Toronto, Gramado, CineCeará, Curta Cinema); DE ESPERANÇA E ESPERA (melhor vídeo Prêmio ABCV 2004).
Atuou como Diretor e Roteirista dos curtas: DESDOBRÁVEIS (2013, Prêmio de Melhor Roteiro no 10o. CineMube Vitrine Independente, exibido em mais de 20 festivais no Brasil, Argentina, Chile, Espanha, EUA, Suécia, México, Colômbia) e EXTRUSOS (2004, também produtor). Dirigiu e montou o curta SUCO DE BETERRABA (2000, premiado no Fest. Cine Vídeo da Amazônia);
Atuou como produtor brasileiro na série documental “A Week with Alain the Bottom” para a VPRO TV/Holanda/2014. Atualmente trabalha no longa MARIA LUIZA. É diretor e roteirista de comerciais e filmes educativos e institucionais.
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Após publicar seis livros em Belém, entre 2004 e 2011, o poeta e engenheiro florestal paraense, Paulo Vieira, optando por dedicar-se integralmente à poesia e à arte, mudou-se para São Paulo. Em 2014, o poeta defendeu sua tese de doutoramento, em Literatura Brasileira, na Universidade de São Paulo, Arte, erotismo, natureza e amizade: os diários de Max Martins. Em 2015, iniciou um pós-doutoramento, no Instituto de Estudos Brasileiros – USP, ao longo do qual visa a preparação e edição fidedigna da poesia completa de outro paraense, Jurandyr Bezerra. Também em 2015, começou a traduzir o livro Bound to Belém, do poeta e cineasta norte americano James Bogan. Atualmente realiza performances e oficinas, produz vídeo-artes, escreve roteiros, letras de canções e atua como clown, tendo, para todas essas atividades, sempre a poesia como flecha e alvo.
Livros
Peso Vero (2011. Editora Vieiranembeira, 65p)
Retruque Retoque (Livro/disco, 2010. Editora Vieiranembeira, 65p)
Livro Para Distração Na Tragédia (Fundação Cultural Tancredo Neves, 2009. 76p)
Livro Para Pescaria Com Linha de Horizonte (Embrapa - Informação Tecnológica, 2008. 80p. Braille, tinta, ilustrado)
Orquídeas Anarquistas (Instituto de Artes do Pará, 2007. 75p)
Quando criança, inspirado por cartunistas como Henfil e Mordillo, gostava muito de criar histórias em quadrinhos e charges, e foi assim que, em 2000, ganhou o 1º lugar no Concurso Nacional do Museu da Imprensa e, bem posteriormente, em 2011, foi selecionado para expor no Salão Internacional ECOCARTOON, em Brasília. Também já expôs na Biblioteca Demonstrativa de Brasília.
Tem uma leve preferência pelo nanquim, dada a leveza e a segurança no traço, que este material exige. Também se vale dos lápis aquareláveis, aquarela, pastel e, eventualmente, se exercita na pintura a óleo, a título de estudo.
Para Gabriel, a inspiração aprecia os incautos, vem quando menos se espera e assim deve ser: o estado de constantemente se surpreender com o olhar, estar aberto.
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As joias são a base e o resultado da pesquisa de mestrado. As técnicas usadas para o desenvolvimento das joias são as mesmas desenvolvidas pelo artista plástico Darlan Rosa, que também usa o aço como matéria prima das suas obras, e que foi parte importante na pesquisa e no desenvolvimento de todo o trabalho.
O conceito são de JOIA DE AUTOR, onde o profissional trabalha como um artista plástico, além de criar suas peças, tem o domínio das técnicas do ourives.
O desenvolvimento das peças é feita no computador em um programa CAD, enviadas à metalúrgica para serem cortadas à laser. O acabamento e a modelagem são feitos peça a peça, de forma artesanal.
As joias anaprosa tem por meta inovar no mercado da joalheria trazendo coleções novas, atemporais plenas em conceito, estilo, forma e qualidade.
Mostras: 21ª edição Pouca e Boas - Ateliê Fátima Bueno - novembro de 2010, Brasília-DF; Edições de novembro/dezembro Mercadinho Chic - 2011, Florianópolis-SC; Bazar de natal - Ateliê Darlan Rosa - dezembro 2011, Brasília-DF; Morar Mais por Menos - edição Brasília, novembro/dezembro 2014, Brasília-DF; Bazar de Natal ECAI - dezembro, 2014 - Brasília-DF; Liga Pontos - dez 2014, Brasília-DF.
Marcela Cavalcanti - Designer de jóias
Começou a fazer joias como forma de explorar sua imaginação e seu fazer manual. Fazer joia, para a joalheira, é uma forma de unir cabeça e corpo, de colocar o tato e a criatividade para trabalhar juntos. A marca surgiu em dezembro de 2012, e desde lá todas as peças são produzidas artesanalmente, utilizando como materias primas a prata, pedras semi-preciosas e pérolas cultivadas. O desenho privilegia as linhas simples e limpas, o contraste entre o metal polido e lixado, e as formas geométricas. A inspiração vem principalmente da relação da peça com o corpo que a sustenta.
- Gosto de pensar que minhas peças são um pedacinho de mim que toca o outro.
Trabalha na Representação da UNESCO no Brasil. Estudou cinema documentário na EICTV (Escuela Internacional de Cine y Televisión de San Antonio de los Baños) em Cuba. Desenvolve o Projeto Embarcações do Brasil, uma pesquisa sobre os conhecimentos tradicionais de construção de barcos artesanais no Brasil, em parceria com o fotógrafo Niven Franci. O documentário "A jangada de raiz" (2012) é um dos frutos deste projeto. Realizou também os filmes documentários Em algum lugar (2013) e Serra da Capivara (2013).
Cristiane Dias - Designer gráfica e Artista plástica
Apaixonada por arte e artesanato, desde cedo enveredou pela pintura e pela cerâmica. Criou bijuterias artesanais pintadas à mão, em cerâmica, promoveu e participou de desfiles com seus acessórios, pintou porcelana, telas, móveis, tecidos e todo tipo de suporte que bem recebia as tintas. Encontrou sua casa quando iniciou o estágio no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 1995. Nunca mais se desligou da preservação do patrimônio cultural brasileiro.
A linha Rupestra nasceu desse amálgama que até hoje inspira sua atuação na área de Comunicação Visual. Desde 2004 trabalha na própria empresa, a Raruti Comunicação e Design, atendendo clientes principalmente da área cultural e ambiental.
Isabella Atayde Henrique - Fotógrafa
Gestora Cultural e Relações Públicas. Observa e transforma imagens em palavras.
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Vitor Correa - Ilustrador e Designer gráfico
Publicitário e desenhista. Adora ilustração, viagens, gastronomia e tecnologia. Criou a Versus, uma micro empresa de ilustração em camisetas. Multifacetado, criativo e camaleônico, produz layouts para sites, desenvolve material gráfico para eventos culturais e concebe projetos gráficos para publicações.
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